versão dos presentes

é preciso uma calma. te entendo. e como dizer que, isso, agora? é. é bonito, também. apaguei na rede da sala, hoje à noite, cansada. que domingo..

me parece que a resposta, o breve vacilo, o medo/desejo surge com mais força quando chega a resposta do outro. que já era resposta antes, é um belo embate.. feedback, trocas. coisa alegre crescente cheia dos seus potenciais. então recuo, ponderação, releitura. são os tempos.

vontade carrega seus riscos, talvez seja isso que pretendemos controlar. mas oh, os riscos. são o frio na barriga!

acho que digo que sou tranquila se contar que os mundos se criam. eles não precisam obedecer padrões, são sistemas independentes e podem variar, são desenhos em papel em branco.. e mesmo que cada um tenha seus padrões e um repertório de ideias sobre o mundo, as coisas, as pessoas e como agem, é, é, as coisas não são estáticas. lembra quando eu falei que tenho um milhão de modelos e teorias, claro, mas que preferia não falar deles? com o tempo às vezes me rendo e acabo falando, e eles sempre me soam insuficientes, parciais, gastos.. ajudam a entender as coisas, mas talvez por definição as encerram numa totalidade. e isso é problemático, por isso que elas estão sempre sendo reescritas, ou não-ditas, por ora, aceitando metamorfoses.
[03/05/2010, 1:41 am]

p.s. intensidade, ah.. dizem que existe um certo equilíbrio, e é isso que se busca, aperfeiçoa a busca, é bom buscar. se busca coisas novas, reinvenção, e todas as boas não são intensas? tudo uma questão de tempos. de ter calma correndo riscos; o tempos, eles são alegres