conto coletivo (na lapalumiar, amigos)

até hoje, enquanto estive lá fora
as era tão estranho que não ousaram pronunciar e
do ponto 0 talvez seja possível chegar à ebulição
que era da mesma maneira que tudo se refletia ali

o casal causou na praça
num espetáculo utópico de satisfação e deleite, quando num susto…
um, dois, às vezes três…

tudo começou a ficar turvo, até que não restou nem a sombra no asfalto quente
fazendo da lua a sua pele preferida

pestanejou.
e nua correu por campos precisos e verdes…

por: lu-lu-in-an-lu-?