as palavras não dão conta de surrupiar os novelos
ficam assim: pasmas

e de tantos espasmos, começam a se mover de mansinho
por entre encostas, espaços abertos esquecidos pelo tempo
das multidões não mais seremos, até que

não haverá verbo para cessar os fogos
se não aquele gesto mínimo, da face
dos mais próximos