fuga

desenfrear insigne eu ir (negar definir nesse eu ri) anagrama como ferramenta para acessar composições não previstas de um nome (quiçá, prelúdios de alguma coisa). reorganizar/ recombinar componentes como forma de ver. ___ fotografia digital | dimensões variáveis rio de janeiro, 2013  

azuis

: azuis se pretende múltiplo e, pois isso, a escolha de um nome aleatório. um nome dentre muitos, porque definiu-se a necessidade um sítio. por princípio um nome que não significasse nada. posto que quase tudo significa, apropriemo-nos de palavras existentes. em muitos lugares, usaremos números elaborados ao acaso no lugar de nomes. também números se impõem como identidades nos resquícios disciplinares de nosso dia-a-dia. sítio remete a uma casa rodeada de vegetação que cresce e torna a paisagem acolhedora. sim, o selvagem é acolhedor. o desorganizado é acolhedor. o caos acolhe porque de certa forma participamos dele. a casa …

borda (bússola recorte)

bússola ritmo transição MAGMA CORPO FOLHA risco ESTILHAÇO florestas ___   inês nin + marcela biasi ao vivo no macrofonia! casa da luz   são paulo, 2017      

arbusto em campo i e ii + chance

CAMPO I 90 x 130 cm 2017 tela, terra, chassis, tinta acrílica, purpurina, anzóis, grampos   CHANCE (díptico) 25 x 29 cm (x2) 2017 madeira, tinta acrílica, purpurina, impressão fotográfica em papel vegetal, colagem   CAMPO II 70 x 60 cm 2017 tela, chassis, anzóis, linha, grampos   ARBUSTO projeção 2017 vídeo 5’39”     (instalação)   experiência 9+1 centro cultural justiça federal   rio de janeiro, 2017  

arbusto

as danças. eu vi você olhar e vi você buscar um lugar. eu estive aqui. migrei, mas sempre arbusto. perecível, passível de voltas. ___   quem observa e registra o movimento é o mesmo corpo que gera o gesto (sem divisões ou hierarquias) para além daquelas que traz o próprio espaço   vídeo | 5’44” | cor   são paulo, 2017