montanha [ação]

montanha é o percurso, é a trajetória, o entendimento e o processual de todo momento. enquanto árvore e enquanto parede, procura formas, linha que se organiza por dimensões e envergaduras, vértices. a montanha é o traçado e o rumo. ___   a ação consiste em escrever a carta montanha com tinta nanquim sobre um rolo de papel de arroz. enquanto o público se espalha pelos cômodos da casa aberta à exposição, escrevo quieta no canto de um dos quartos. ao que passo a escrever no verso, o papel fino faz o texto de cada um dos lados se entremear. somado …

refúgio

em um pequeno quarto, antigos dispositivos oferecem imagens. (o refúgio é vizinho do abalo) ___   instalação exposição sozinho a gente não vale nada / último fim de semana da [residência] casa comum rio de janeiro, 2016  

asfalto dança, revolvido e celeste

clique para ler ___   produzido no contexto da residência artística casa comum   texto impresso em papel A4 + fotografias sortidas impressas em papel vegetal 10×15 distribuídos aos visitantes como parte do ‘kit comum’   rio de janeiro, 2016

casa (chegar é uma espécie de passagem)

estrada (início) casa (chegar é uma espécie de passagem) ___     série composta por fotografias digitais em dimensões variáveis iniciada na residência de verão da nuvem – estação rural de arte e tecnologia, em 2013   são paulo, 2014  

sairlugartrans

clique para ler ___   os textos sair, lugar e trans- integram a publicação vocabulário político para processos estéticos, organizada por cristina ribas a partir da proposição pela mesma artista de um encontro/residência de uma semana para a feitura de um vocabulário. os três são eixos do mesmo trajeto.   rio de janeiro, 2014