o fundo do mar fica na montanha
paranapiacaba, fevereiro de 2017 [com auriceleste z.]
paranapiacaba, fevereiro de 2017 [com auriceleste z.]
ilhabela, janeiro de 2017 [participação da byskatch]
em dois espaços distintos - o salão nobre e o jardim lateral do casarão, aos pés da floresta - foram propostos dois movimentos para orientar a exploração dos espaços: 1. girar, rodopiar 2. andar em linha reta, como em corda bamba realizada na mostra ‘arte ação’ na EAV parque lage rio de janeiro, fevereiro de 2016
1. as mãos conversam em ações realizadas na cantareira, à ocasião da imersão do lab com carolina sudati, luciana freire d’anunciação e josé artur campos, cujos resultados foram em parte apresentados na troca dois, capital 35, em 29 de outubro de 2016. esta fotografia faz e não faz parte dos verbos. 2. ademais, vemos tudo ao contrário.
com uma linha azul, delimito uma região marcando pontos ao longo do percurso, com pregos grandes, no chão de terra e grama. tramas são traçadas, inventadas. caminhamos pelo espaço, caminho. a instalação fica lá até que algo ou alguém a encontre. um desenho semivisível no chão. : ação realizada no parque do ibirapuera, são paulo durante o MATO: sobrevivência e performance 10 de setembro de 2016