meditação sobre a técnica

compreender o princípio da função, de sobremaneiras que vão de hacklabs a bibliotecas. eis o intuito e o problema, que uns trazem de respostas construtivas, vindas de seu próprio processo. embaralhar ortega y gasset meditando sobre a técnica ou sobre o corpo

vulto, melodia

e toda a vontade de potência dessas matilhas, subjugadas a sérios consensos perante a maioria ¶ Poderíamos pôr abaixo todos os mistérios, celeumas tristes e demais internos. Rodo de lugar não tem nome, não tem coisa, é pura função. Das 8 da manhã às seis da tarde nos reunimos, confeccionando aquilo que será exposto no museu dos largos, o parque ouvinte da classe militar. Nosso grau de indiferença não tem nome, se converte em emaranhados de coisa alguma, fiação. As estruturas não serão visíveis, as estruturas não serão visíveis – permanecem, anulam-se, tão logo adentramos a sala expositiva. (o convite …

inquietude

– a gente tem essa necessidade de espaços vazios. dentro de casa, menos móveis, menos informação. provável que seja consequência dessa vida urbana, superlotada. de gente, publicidade, fumaça, carros ou coisas. prédios. informação mesmo. maravilha é quando alguém encontra espaço vazio todo para si. abraçar o universo. na praia, vendo só o céu, areia e mar. 360 graus, a linha do horizonte. – e se morasse no mato, seria diferente? – talvez. se tudo fosse preenchido de silêncio e calmaria, ou quase tudo, não acho improvável que algum ruído se fizesse necessário, nem que fosse pra desestabilizar. os excessos paralisam, …

espécime

o mito da especialidade das espécies, das funções todas obtidas a custo de tempo, poder e uns papéis marcados. ter início sem predispor de nada,

eins deeg

um nome, significa: employer ID Numbers (EINs) + deeg is ‘direction; sky’ (hindi, boy’s name or a city) + achei duas imagens, encontradas ao acaso no google, buscando por deeg; a contragosto, mas por pura vontade de contato, voltei pr’aquele recanto de vigilância, onde as gentes insistem em se encontrar, e, sobretudo, “compatilhar”. por um tempo, estive assim, lá: e ainda: ninguém pensa em anagramas, não é?