à bicha amadaos louros as vozes cotovelosasneiras cabíveis lastros forças motrizeslentidão à bicha amadaum corpo dourado à espreita(não era isso)um rosto abrigo beijinho chamegoé o nome que se dá para cuddlingna língua dos nossos parentes de terrade chão inventivo que só fazàs gazes algozes cantinhos feridasassim de bairros distantes estrada aquibem perto aquiontem quem diz mês passadoagora, ver um rodopio sagazuma manobra contundenteuma reviravoltaum sopro esguio ventania brisa teu nomechiados encontros gêneros quem?pilhas de soterradas criaturasque procuramuma por vez livros infantis fivelas firulasabraçossobretudo abraçosde invernos inventados halloweenà distância músicaé um assobio estrondoso calma te beijo

as palavras não dão conta de surrupiar os novelosficam assim: pasmas e de tantos espasmos, começam a se mover de mansinhopor entre encostas, espaços abertos esquecidos pelo tempodas multidões não mais seremos, até que não haverá verbo para cessar os fogosse não aquele gesto mínimo, da facedos mais próximos

rito

chuva em imperatriz, nevoeiro em bagé não estamos não estamos lá a cidade se soprepõe tanto ao longo dos anos, das fases e das horas do dia que estou sempre levantando escombros escombros doem as costas caem escapo, não sem alvoroço estratégia é também ruído, ainda que estou doente de ar falta de atribuições fluidas atribulações voluntárias carinho que dá meia volta na rua desaquece, procura vastidão de medos e o que faço a esta hora de novo em cima do chão, em cima das pedras, sobre o móvel da cama, quebrado que hospedou as vozes e depois limpar os …

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itacoá, um caminho afago no sol de vinte e seis de dezembro